domingo, 4 de março de 2012 // Postado por Renoth





Não consigo pensar em um titulo. Desculpem por isso. Talvez eu peça a Emily para ler e dar um titulo a isso antes de eu publicar, ou consiga pensar em um depois de reler todo o texto que ainda não escrevi umas quinze vezes, mas agora eu simplesmente não consigo colocar nada que me remeta ao que vou escrever, porque não sei o que vou escrever. Estou perdido em absolutamente tudo, e quando começo a escrever um dos meus contos não sei onde começar e onde terminar. Claro, serei desastroso como ator, escritor, desenhista, e ainda escolhi uma faculdade onde desenho e escrita (junto com uma dose insuportavel de programação e matematica) são coisas essenciais. Merda.
Faltam só dois dias para o meu aniversário. Ele é dia 6.
Sempre que está chegando meu aniversário me bate um desanimo extremo. Eu percebo que é só mais um dia em que todos não lembram quem eu sou, sem nada especial ou presentes legais. Normalmente tem as promessas também. Vindas da minha mãe, do meu pai, da minha tia, enfim, das pessoas a minha volta. Geralmente prometem presentes ótimos, mas que não podem me dar ou ainda me mostram não saber absolutamente nada de mim me dando coisas que eu simplesmente não consigo gostar. Geralmente a minha reação a isso é um sorriso muito feliz, e um muito obrigado. Estou cansadinho desse teatro, mesmo.
Esse ano minha mãe me prometeu dinheiro, que pra mim é o equivalente a um: não te conheço o suficiente para te dar algo, então se vira com isso dai.É estranho, mas tudo que eu queria é que ela percebesse o quanto pedi pra ela uma coisa tão mais simples, que era um livro do pequeno principe.
As pessoas no Onigiri continuam me matando por esporte. As vezes penso no qual estranho é esse exercicio mental de fazer algo para que eu morra. Tipo... Eu devo dar muita raiva nas pessoas para que elas queiram, ainda que de um modo virtual ou imaginario, me matar sempre que possivel. Detalhe que geralmente minha morte nem é de fato importante para as histórias que são desenvolvidas, é apenas aquele personagem quase carismatico que morre só para se tornar carismatico de fato. Dizem que gatos tem 7 vidas, como meu personagem é um gato, conto mais duas vidas lá. Somente.
Eu estou chorando agora, por tudo que aconteceu hoje. Não sei se alguém em casa percebeu que eu sai para chorar pelas coisas que me foram ditas, a somente dois dias do maldito dia que eu nasci. Não sei se faria qualquer diferença se percebessem. Não sei se eu faria qualquer falta aqui. As vezes eu queria só desaparecer, sem deixar marcas ou rastros.
E é engraçado como conseguem me chamar de inutil usando sinonimos.Enfim, acho que já falei demais hoje. Ou de menos. Não sei nem se deveria estar falando algo.
cambio, desligo.

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Contos e pedaços aleatórios da minha vida. Quase um diário, quase um poema, quase um livro. Se descobrir o que é, favor contactar contando.
Sakura’s warning: não mexam na groselha na geladeira. Grata.

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Eu? Bem, não há muito a dizer. Cursando o segundo semestre da faculdade de jogos digitais na fatec, e o sexto ou sétimo modulo do curso de computação gráfica da Saga. Um futuro profissional da área de jogos, ou de qualquer outra área que venha a me aceitar. Um pequeno monstro com um grande fraco pelo Konta.

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