Texto quase pronto para ser remontado...

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010 // Postado por Renoth





Bem o que vem a seguir é um "ctrl c + ctrl v", eu escrevi isso a algumas madrugadas...
depois eu vou escrever o que aconteceu comigo hoje, estou meio... sem tempo...
Eu passei a semana inteira adiando isso, e agora eu estou finalmente na frente do computador escrevendo o que acho que tenho que escrever, isso é tipo, super estranho. Eu não sei o que escrever...
Estive pensando muito nesses dias, e cheguei a varias conclusões. 1ª eu não vivo do dinheiro de ninguém, logo não devo satisfações a ninguém (com a clara e lógica exceção da minha mãe). Isso me leva a segunda conclusão: ora, mas se eu na devo satisfações a ninguém qual é o medo? Por que se suprimir tanto? Ficar trancado eternamente dentro de um escuro armário de sombras? Pra quê?
Você está decepcionado? Você se sente usada? Foda-se! Eu realmente perdi a paciência que eu tinha para lidar com esses assuntos... Vou contar a quem eu quiser e quando eu quiser. Se sente excluído por que está fora da lista? Senta e chora. Eu não posso fazer nada a respeito, mas você pode, mostre que eu posso confiar em você e eu o farei sem pensar duas vezes.
Algumas pessoas (apesar de eu achar que é somente uma em especial) tem me mostrado que não fazem a menor ideia do que de fato é amor. Vou te contar um segredo: Amor verdadeiro é realmente muito difícil de achar, então não pense que você vai achar uma por mês. Embora eu acredite que uma por mês é uma estatística incorreta pra você, eu seria mais fiel se falasse que são três por semana. Você realmente ama todas elas? Então para de falar que ama, porra!
Mas mudemos de assunto que ainda tem muita coisa pela frente. Eu sou atualmente a prova viva de que alegria de pobre realmente dura pouco. Por quê? Você mostrar:
Eu estava jogando o joguinho de unicórnio do mal que era o desafio da Sii do Onigiri. Minha meta era conseguir em três vidas 200 000 pontos.
Na primeira vida consegui a impressionante quantia de 158 000 pontos, meu recorde pessoal para pontos máximos com uma só vida.
É claro que eu fiquei super feliz e saltitante, tão, mas tão feliz e saltitante que pulei, e morri. EM UM PONTO ONDE ERA SIMPLESMENTE IMPOSSIVEL DE MORRER, ENTRE A PRIMEIRA E A SEGUNDA PLATAFORMA!!!. Só consegui 200 pontos Y-Y. (não deixou de ser um tipo estranho de recorde, uma vez que nunca tinha morrido com menos de 500 pontos).
Na terceira vida eu tentei, lutei e... morri. Só consegui 40 000 pontos, o que me deixou muito fulo da vida! Ò.Ó Com mais 2000 pontos e uns quebrados eu conseguiria, mas alegria de pobre dura pouco, o que eu posso fazer?
Na sequência desisti do jogo e fui arrumar o que fazer da vida...
A conta que abri no Nyah! Tem me trazido muita alegria, só tenho três coisas postadas lá, mas só recebi comentários positivos sobre elas, isso me deixa muito feliz =D
Bem, no próximo post vou continuar a estória do Alone, coitado, faz tempo que eu não escrevo sobre ele XD...
~[Conto solto pro Nyah!: fabula perdida de numero 1: o garoto do armário]~
Ele ainda era tão criança, mas tão criança quando isso tudo havia começado que ele não conseguia mais ver o mundo de outro jeito, só tinha dez anos no começo de tudo... Nenhuma cor havia a sua frente e nenhum tipo de colorido se via no caminha que ele já havia trilhado.
- Onde estou? – perguntava o garoto de tempos em tempos – como eu saio daqui?
A reposta nunca vinha, mas o garoto nunca parava de perguntar, via casacos, sapatos, saias, calças, vestidos e meias, tendo na boca sempre a mesma pergunta:
- Onde estou? Como eu saio daqui?
Ele nem mais lembrava que lugar era aquele, mas também não se lembrava do lado de fora. E assim ia vivendo, nem do lado de dentro, nem do lado de fora.
Um dia sentou desesperado e começou a chorar, seu choro era tão alto que podia ser ouvido por todos que passavam do lado de fora. Como ele tinha sido trancado naquele lugar?
Repentinamente, como que num surto alucinado se lembrou. Ele estava chorando muito naquele dia, mas isso não era novidade, ele sempre chorava muito.
-haha! – disse um garoto da mesma altura que ele – só sabe chorar, não vai se defender não bichona?
-por que você me chama assim? – perguntou o garoto que por um instante deixou as lagrimas secarem.
As pessoas em volta do garoto perceberam rapidamente que as lagrimas haviam secado, e esse era um sinal de resistência, de força. Ele não podia ser forte! Ele não devia ser forte! Ele era... Estranho... Anormal... Uma aberração... Ele não podia resistir...
Foi daí que veio nos mais fortes a ideia (que era genial, diga-se de passagem) de trancá-lo. Mas aonde esse garoto poderia ser trancado?
Começaram os cochichos decisivos. O garoto os olhava, sempre de longe, sempre com medo, sem saber que seu destino estava sendo definido naquele exato momento por pessoas que nada tinham a ver com sua vida, por pessoas que lhe odiavam, por pessoas que mesmo ainda muito pequenas já eram essencialmente más. Não que isso fosse culpa delas, fazia parte da natureza delas e (quer se queira ou não) essa natureza acaba sempre
Sendo seguida pelo individuo, incapaz de modificá-la.
Por alguns momentos o garoto brincou a céu aberto, por algum motivo evitava os meninos, preferia a companhia das meninas e suas bonecas. Ele nunca havia gostado de bola, o que o tornava ainda mais distante, ainda mais estranho, ainda mais anormal.
Ele chegou em casa e penteou pela ultima vez o longo cabelo, ele ainda não sabia, mas nunca mais poderia ser do jeito que ele gostava de ser, isso não seria mais permitido.
Naquela noite todos os pensamentos se misturaram numa massa, seria usado o velho clichê para trancá-lo.
Quando ele acordou no dia seguinte já estava preso. O mundo não tinha mais cores, não havia mais garotas com bonecas ou mesmo garotos com bolas, já não havia mais nada, só vestidos, sapatos, calças, saias e meias, todas trancadas, junto com ele. Aquilo era um armário, e foi só lembrando-se disso que ele se deu conta. Ele estava trancado. Quanto tempo já havia passado? Cinco? Dez anos? Talvez um numero entre os dois... Possivelmente oito... Possivelmente nove...
Era tanto tempo...
Passou a mão nos curtos cabelos, era tarde demais para deixá-los crescer novamente? Provavelmente...
Foi ai, e somente ai que a porta foi aberta. Não, não era para ele sair, mas para aprisionar outro lá dentro. Esse outro foi jogado lá, enquanto chorava. Suas lagrimas escoriam de modo que lembravam as lagrimas do próprio garoto. Ele ia gritar, mas a porta foi trancada novamente. Os dois estavam sozinhos.
Era a primeira vez que ele olhava para outro garoto depois de tanto tempo, ele tinha exatamente a sua idade, fosse ela qual fosse...
-Não chora! – Disse o garoto ao outro – Você vai se deixar abalar por eles? Eles não merecem isso!
O outro não estava acostumado a palavras bondosas, mas reagiu da melhor forma que pode: Se atirou nos braços do garoto e o abraçou.
Eles trocaram caricias por algum tempo, estavam esperando há muito tempo pra se conhecer. O tempo é muito malvado com quem não consegue esperar, e eles definitivamente não sabiam.
Depois de um tempo juntos lá dentro eles começaram a chutar a porta com força, e cada vez mais força e cada vez mais força.
Eles enfim conseguiram sair de lá. Juntos. Eles jamais teriam conseguido sozinhos, e por isso, mas não só por isso viveram o tempo que tinham de liberdade juntos, sempre o mais longe do armário possível.
Até mesmo a sociedade teve que engolir o casal que não mais se poderia separar...
___________________________________________
obs: eu achei a estoria muito fofinha *-* é raro eu escrever algo assim....

1 Comentários

Blogger Mimy comentou...

que kawaiii o conto *-------------*

nem sabia que você tinha a capacidade de usar palavrões ahshuasuashuahsuhasuhaushaus

Já joguei esse negócio do unicornio auhsuhauhashusahuhasuash

20 de dezembro de 2010 às 17:45  

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Em algum lugar...
Contos e pedaços aleatórios da minha vida. Quase um diário, quase um poema, quase um livro. Se descobrir o que é, favor contactar contando.
Sakura’s warning: não mexam na groselha na geladeira. Grata.

Quem?

Eu? Bem, não há muito a dizer. Cursando o segundo semestre da faculdade de jogos digitais na fatec, e o sexto ou sétimo modulo do curso de computação gráfica da Saga. Um futuro profissional da área de jogos, ou de qualquer outra área que venha a me aceitar. Um pequeno monstro com um grande fraco pelo Konta.

como me achar?

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