a insignificante história do garoto que falava chiclete(tentativa fail de autobiografia)

quarta-feira, 1 de setembro de 2010 // Postado por Renoth





Não, não era uma pessoa importante, nem sequer um pessoa relevante, era alguém que conseguiria facilmente passar por uma balada onde só tinha gente conhecida sem ser reconhecido por ninguém.
Era odiável demais pra ser amado e amável demais para ser odiado, dono de uma beleza feia e de uma normalidade loucamente estranha.
Nasceu em São Paulo, se mudou para o Rio de Janeiro onde passou a infância. Não ficou lá tempo o suficiente para lembrar da praia, mas o suficiente para ter sotaque. A mãe nasceu no Rio e depois foi morar em São Paulo, enquanto o pai nasceu em São Paulo mas foi viver no Rio. Deste modo, antes mesmo de nascer era um garoto de opostos.
Os pais se divorciaram cedo, na clássica historia da mãe traída que se revolta e vai embora. Porém o que se seguiu depois disso perdeu seu ar de clássico, tendo um irregular ar de renovação antiquada.
Sua infância foi marcada por mimos, super proteção e uma estranha onda de choro a cada pequena perda, o que lhe deu, é claro, um ar engraçado atravez de seu primeiro apelido. Muitos apelidos foram dados desde então, mas esse merece um pequeno destaque, afinal foi o primeiro: Chorão. é claro que a mera menção deste bobo apelido aumentava o numero de lágrimas exageradamente.Na verdade o dizer era praticamente o mesmo que abrir uma pequena(porém potente) torneira, o que tornava seu uso estranhamente divertido. O seu uso constante transformou o apelido em segundo nome, deste modo o garoto passou de Renan para Renan, o chorão.
Mas não acabou assim, como eu já havia dito este foi o primeiro e menos agrecivo apelido que o garoto adquiriu durante a vida. Contar a historia desse garoto seguindo os apelidos facilita a leitura e a escrita do mesmo, afinal, eles tem sentido constante e inalterável atravez do que poderia ser considerado uma vida, mas jamais poderia ser apreciada como uma.
O segundo apelido chegou na primeira serie. O chorão já havia se acostumado com o novo sobrenome e não mais chorava com a citação do mesmo, parecendo até certo ponto gostar do que seria esse apelido. mas o garoto teria que mudar de sobrenome novamente, sobrenome esse que o faria ressuscitar o significado do antigo. Gordo não ficava nem um pouco feliz quando esse apelido era citado, chorando pequenos rios ou mares de agua não potável cada vez que o mesmo era dito em sua sala. Ou seja, era a única criança que conseguia chorar com a mesma intensidade a cada quinze minutos e ainda assim conseguir lançar no dito recreio com um sorriso no rosto.
[Esta historia sofrera edites para poder ser concluída, meu tempo na lan House esta acabando e eu estou afim de jogar um pouco de ragnarok ^^']

3 Comentários

Blogger Keiko Sakurai comentou...

RENOTH-KUN RENOTH-KUN GOMENASAI!!!!!!!!!!!!1 ME DESCULPE MESMO!!!!!!!!! 8------8 EU NÃO MEREÇO..*SINF SNIF* ME DESCULPE NÃO VOLTAR AQUI....8---8 ME DESCULPA?

wa...Falava chiclete? Mas você sorria não é?Eu também já vivenciei isso,mas não me chamavam de chorona (mesmo sendo uma O-O),me chamavam de nomes feios no qual não quero falar nem mostrar,e nem lembrar...Mas hoje eles me respeitam por quem eu sou!

Continue sendo um Ragnarokiano <---pessoa que nunca viu um jogo RPG ou sabe de alguma coisa disso...u-u

Ah se eu falar você não fica bravo (como admiradora num.1 da Sakura eu acabei criando Dark Keiko o-o) ela não é igual a Sakura...

eu preciso sair byeee~~

1 de setembro de 2010 às 18:13  

Blogger Mimy comentou...

mto legal e chato... eu "ganhei" respeito pelo medo... é dificil esse tipo de coisa... sempre detestei apelidos

2 de setembro de 2010 às 14:43  

Blogger ViQ comentou...

t_t Apelidos me irritam,Ainda mais aqueles maldosos...

3 de setembro de 2010 às 20:26  

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Em algum lugar...
Contos e pedaços aleatórios da minha vida. Quase um diário, quase um poema, quase um livro. Se descobrir o que é, favor contactar contando.
Sakura’s warning: não mexam na groselha na geladeira. Grata.

Quem?

Eu? Bem, não há muito a dizer. Cursando o segundo semestre da faculdade de jogos digitais na fatec, e o sexto ou sétimo modulo do curso de computação gráfica da Saga. Um futuro profissional da área de jogos, ou de qualquer outra área que venha a me aceitar. Um pequeno monstro com um grande fraco pelo Konta.

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